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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Atenção

1ª Edição da Revista Espetacular sai em Fevereiro para obter a revista é grátis basta apenas fazer o cadastro que estará disponível no dia 18 de Janeiro que receberá todas as edições totalmente grátis.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Imagem da Semana

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O instrumento ALI sobre o OE-1 satélite da Nasa captou uma erupção vulcânica do Krakatoa, em 17 de novembro de 2010. Crédito: NASA, Robert Simmon, utilizando dados ALI

Até a proxima semana

Deixe seus comentarios sobre a imagem.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Imagem da Semana

Começa hoje o nosso programa que todos podem participar o “Imagem da semana”.

O Saara libera na media de 500 toneladas no ar e maioria dessa areia é arremessada ao mar, em direção as ilhas Canarias.
Deixem seus comentários.
Até o proximo programa no dia 12/11/2010.

Uma pyrocumulonimbus pode ter atingido o Brasil

Durante as queimadas deste ano no Brasil ouve uma passagem de nuvens e provavelmente alguma nuvem cumulonimbus (CB) passou por essa região após passar pelo sul do Brasil e pelo Uruguai com menos força atingiu a região e com as queimadas os poluentes subiram até a nuvem e provocaram uma grande massa de ar quente e seco no sudeste e centro-oeste do Brasil e a nuvem liberando o que sobrou dos gases quimicos a estratosfera mais comum do que os cientistas esperavam que estava na pesquisa de 2003 após o desastre em Canberra, Australia. A nuvem funciona assim como uma nuvem normal cumulonimbus ela funciona trazendo tempestade, com a chegada de uma cumulonimbus numa região afetada por fumaça (se supõem que essas nuvens se fortalecem mais com fumaça de vulcão, como pode ter sido a causa da grande tempestade e ar quente que atingiu as filipinas em 1994 após a erupção do vulcão Pinatubo), a fumaça penetra na nuvem e dando um grande choque nas celulas da nuvem até na super célula de tornado que compõem 1% das células da nuvem e até tendo possibilidades de acontecer um tornado com componentes toxicos, a nuvem irá rapidamente liberar os componentes toxicos para a troposfera e com um choque ela poderá desenvolver crescimento e alcançar a uma altura de até 14 km e liberar os outros elementos toxicos na estratosfera com isso almentando a poluição global do Planeta Terra.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Tornados na Região do Extremo Sul Catarinense

Apenas um tornado foi registrado nessa região, esse tornado ocorreu em sombrio na praia da gaivota, ele ocorreu na agua por isso é uma tromba d’agua. Também foi registrado outro tornado perto da região, em Criciúma.

• Hipóteses: No dia 19 de Novembro de 2009 uma tempestade de vento passou por Araranguá por volta das 3:00 da tarde. Toda a população ficou assustada porque desde a passagem do furacão Catarina que arrasou a região todos ficam mais preocupados com esses fenômenos. Vídeos de moradores mostram o fenômeno. Também tem hipóteses de que um tornado tenha passado por Araranguá no dia 28/09/2009 por volta das 2:00 da madrugada. Veja algumas fotos:

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Sem título

O que é um Tornado?

• Tornado ou tromba d’água (quando ocorre na água) é um fenômeno atmosférico que se forma a partir de uma movimentação na nuvem formada por duas grandes massas de ar com diferentes temperaturas e pressões, quando atinge o solo pode percorrer uma faixa que varia de 100 a 1200 metros, deslocando por uma extensão de 30 km (sendo que já foram registrados tornados que se deslocaram 150 km).

Veja um video do National Geographic:

Área de Minhas pesquisas

Imagem do mapa

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Atenção

Ola pessoal o nosso blog vai voltar a postar mas agora com menos copia com textos produzidos pela equipe.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tempestade tropical Agatha já matou 100 pessoas na América Central


Chega a pelo menos 100 o número de mortos em decorrência dos deslizamentos e inundações provocados pela tempestade tropical Agatha que atinge vários países da América Central. Apesar de as chuvas terem diminuído neste domingo (30), o nível dos rios continuou a subir, assim como os deslizamentos de terras, causando mais mortes. A área atingida pela depressão tropical e por chuvas secundárias se estende do sul do México até a Nicarágua.

Ontem, 112 mil pessoas foram retiradas de suas casas na Guatemala; muitas delas foram levadas para abrigos. O porta-voz do governo David de Leon afirmou que 82 pessoas morreram por causa de deslizamento, outras 83 ainda estavam desaparecidas.
Em El Salvador, o presidente Mauricio Funes contabilizou nove mortes. “Embora a intensidade da tempestade pareça ter diminuindo, a situação no país continua crítica”, disse Funes.
A Comissão Permanente de Contingências de Honduras informou que o número de mortos no país chega a cinco e nove estão desaparecidos.
O coordenador de Alerta Adiantado da Copeco, Juan José Reyes, disse a jornalistas que três das mortes foram causadas por “imprudências”, sem dar detalhes, e lembrou que as chuvas já tinham deixado outras três mortes na semana passada.
No sul do país oito pescadores estão desaparecidos, aos quais se soma um soldado do Exército no departamento de Gracias a Dios, ao leste, na fronteira com a Nicarágua.
O presidente hondurenho, Porfirio Lobo, reiterou nesta segunda-feira (31), após uma reunião com representantes da comunidade internacional, que perante a “difícil situação” vivida pelo país é necessária “a solidariedade”.
Solidariedade
Por conta dos estragos causados pela tempestade, a comunidade internacional começou a responder nesta segunda-feira com ajuda a Honduras para que as autoridades do país possam enfrentar a emergência causada pelas chuvas .
O embaixador dos Estados Unidos em Tegucigalpa, Hugo Llorens, disse a jornalistas que seu país destinou US$ 100 mil em ajuda a Honduras, enquanto o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou o envio de US$ 200 mil.
O Governo do presidente Porfirio Lobo decretou hoje “emergência nacional” por causa das fortes chuvas que castigam intensamente Honduras há três dias, embora desde a semana passada tenham sido registradas precipitações menores por causa de outros fenômenos naturais no Pacífico e no Caribe.

DIFERENÇA ENTRE FURACÃO, CICLONE, TUFÃO E TEMPESTADE TROPICAL

Os termos "furacão" e "tufão", são nomes regionais dados a um forte ciclone tropical.

Ciclone tropical é um termo genérico, dado a um sistema não-frontal de larga escala, baixa pressão e convecção organizada e que se forma e desenvolve sobre águas tropicais ou sub-tropicais.
As características desse sistema são os temporais e circulação ciclônica dos ventos de superfície.
Ciclones tropicais com ventos sustentados máximos inferiores a 61 km/h são chamados de depressão tropical.
Quando os ventos sustentados de um ciclone tropical atingem 61 km/h são chamados de tempestade tropical.
Se os ventos atingem a marca de 119 km/h passam a ter a seguinte denominação regional:
Furacão

Quando ocorrem no Atlântico Norte e Pacífico nordeste e Pacífico Sul.
Tufão

Sistemas formados sobre o Pacífico noroeste.
Ciclone Tropical Severo

Quando se formam sobre as águas do Pacífico sudoeste e sudeste do oceano Índico.

Tempestade Ciclônica Severa

Para sistemas sobre o a região norte do oceano Índico.
Ciclone Tropical

Na região sudoeste das águas do Índico.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Problemas

Não tivemos como postar História hoje essa data será remarcada.

Previsão para hoje

Áreas de instabilidade associadas a um sistema de Baixa Pressão deixam o tempo carregado e com temperaturas baixas no Sul do Brasil. Toda essa instabilidade se organiza como uma nova frente fria que irá avançar para o Sudeste nesta terça-feira. Nuvens carregadas associadas a este sistema cobrem também Mato Grosso do Sul, onde na madrugada choveu em grandes volumes no sul do estado. Em Goiás, no leste de Mato Grosso, no Tocantins e no interior nordestino, o ar seco deixa o céu com poucas nuvens.
                                               



segunda-feira, 17 de maio de 2010

Cientistas recriam dinâmica dos oceanos em laboratório

Um professor de oceaonografia da Universidade de Newfoundland, no Canadá, conseguiu recriar a dinâmica dos oceanos em laboratório, com um experimento usando uma plataforma rotatória de fluidos. A forma e a rotação da Terra são cruciais na dinâmica dos oceanos, e a plataforma montada pelo professor Iakov Afanassiev tenta reproduzir ambas.

Um filtro colorido acima da plataforma permite aos pesquisadores "codificar" a topografia da superfície líquida - os movimentos, mesmo muito pequenos, aparecem em diferentes cores.

O oceano tem um papel importante sobre o clima. Este experimento permite aos cientistas observar suas dinâmicas e medir com detalhes sua velocidade e direção. Os resultados podem ser usados para melhorar os modelos matemáticos de processos climáticos.

Tornado que aconteceu hoje demanhã em Sidney as 9:18

Um tornado atinge o mar atrás de um surfista, na praia de Bondi, em Sydney. O fenômeno meteorológico, que é raro no país, durou cerca de cinco minutos e terminou antes de encostar a terra

Novo!!!

Agora será postado coisas de História aqui no blog.
Dia 18/05/2010 será postada a primeira postagem de História.
Fiquem ligados.

Sonda europeia registra detalhes de cratera marciana

Atualmente, rádios e jornais não param de noticiar sobre as cinzas vulcânicas expelidas de um vulcão na Islândia e que atinge parte da Europa. Apesar de serem comuns na Terra, as cinzas vulcânicas também existem em outras partes do Sistema Solar, principalmente no Planeta Vermelho.

A imagem mostrada foi feita pela câmera estereográfica de alta resolução, a bordo da sonda europeia Mars Express. A cena retrata parte da região conhecida como Meridiani Planum onde depósitos de material escuro semelhantes a cinzas vulcânicas são facilmente percebidos quando vistos do espaço.


Em primeiro plano destaca-se uma grande cratera de impacto de quase 50 km de largura, coberta pelo material escurecido, predominantemente composto de minerais como olivina e piroxênia. Na Terra, as piroxênias são encontradas em lavas vulcânicas na forma de pequenos cristais misturados na massa vitrificada.

Rodeando a região se encontram pequenos montes feitos de material mais macio. Ao que parece, esse material foi erodido e soprado por ventos de nordeste e agora formam as estrias escuras nos arredores.

Outra cratera de impacto, de 15 km de largura é vista no canto esquerdo superior. Ela também exibe o mesmo material escuro em sua borda sudoeste e segundo cientistas da ESA, a Agência Espacial Europeia, esse material foi provavelmente soprado da cratera maior.


Meridini Planum é uma planície com 127 km x 63 km. Vista através de um telescópio a região é um pequeno ponto escuro localizado próximo ao equador marciano. O ponto foi escolhido pelos cientistas espaciais para servir como referência do sistema de coordenadas geográficas marcianas, da mesma forma que a cidade de Greenwich, na Inglaterra é usada como referência aqui na Terra.

Fotos: No topo, detalhe de Meridiani Planum com destaque para uma grande cratera de impacto de mais de 50 km de largura. A foto foi registrada pela sonda europeia Mars Express em 1 de setembro de 2005m durante a órbita 2097. Na cena, cada pixel representa 13 metros. Acima, modelo tridimensional mostra a mesma região.

Tudo pronto para a 2ª etapa do Projeto Mars 500

Falta muito pouco para a segunda etapa do projeto Mars 500. Dois europeus, três russos e um chinês vão fazer parte de um voo simulado a Marte por um período de 520 dias, o equivalente a ida e volta ao planeta, com o início da missão previsto para junho. Dentro de um módulo de isolamento, a equipe vai vivenciar todas as sensações reais, dificuldades e desafios de uma hipotética viagem ao planeta vermelho.
Em 15 de julho do ano passado terminou a primeira etapa da missão, onde seis voluntários, entre eles quatro russos, um alemão e um francês, ficaram confinados por 105 dias em uma simulação inicial do Projeto Mars 500.


Os membros europeus para esta segunda etapa já foram selecionados. São eles, o experiente francês Romain Charles, de 31 anos e Diego Urbina, de 26 anos, de nacionalidade italiana e colombiana e gestor de qualidade de uma empresa produtora de painéis. A equipe completa deve ser anunciada ainda este mês.

"Estou muito animado e feliz de ter essa possibilidade", disse Urbina. "Mas é claro que eu também tenho sentimentos mistos e estou um pouco preocupado com as coisas inesperadas, principalmente o lado psicológico, que podem acontecer durante o isolamento. Mas estas são as questões que mais estamos interessados”, completou com entusiasmo.

Simonetta Di Pippo, diretor de voos espaciais tripulados da Agência Espacial Europeia (ESA) fala com orgulho do projeto. "Marte permanece como um objetivo da exploração humana e o Mars 500 irá fornecer informações extremamente interessantes sobre o lado humano das futuras missões tripuladas ao nosso planeta vizinho”.


520 dias

A tripulação confinada no módulo de isolamento instalado no BPM (Institute of Biomedical Problems), na Rússia, será monitorada do ponto de vista fisiológico e psicológico durante os 520 dias da missão. A equipe viverá a sensação de um pouso em Marte e o contato com a paisagem marciana.

Todo o consumo do alimento terá que ser controlado e a comunicação com o planeta Terra será feito somente via e-mail, com interrupções de conexão que certamente acontecerão.

O atraso de 40 minutos no contato também vai existir, exatamente como em uma missão real a Marte.

Após 250 dias, a equipe será dividida. Três integrantes irão até a superfície de Marte enquanto os outros três vão permanecer por cerca de um mês dentro da nave na órbita do planeta vermelho.

Foto: No topo, Romain Charles, à esquerda e Diego Urbina, à direita, foram os dois europeus escolhidos pela Agência Espacial Europeia (ESA) para comporem a equipe da segunda etapa do Projeto Mars 500, prevista para começar em junho. Na sequência, vista da panorâmica do complexo onde será feita a simulação.

Áreas de instabilidade se intensificam no Sul

Há pouco menos de uma semana após a ocorrência de chuva forte e volumosa no norte e no nordeste do Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, com problemas de alagamentos em muitas cidades do leste catarinense, a Região Sul volta a entrar em alerta já no começo desta semana. A situação meteorológica é muito semelhante à ocorrida na semana anterior. Uma frente fria que está avançando pelo mar ao largo do litoral da Região Sul já se afasta nesta segunda-feira, porém deixa a umidade alta na maior parte das áreas. No entanto, a situação de instabilidade aumenta bastante por conta da intensificação de um sistema de baixa pressão entre o Paraguai, o norte da Argentina e o Brasil.


As nuvens carregadas associadas a este sistema de baixa pressão que está bem estruturado em vários níveis da atmosfera, configurando um “vórtice ciclônico”, causam temporal no norte e no oeste do Rio Grande do Sul, no interior de Santa Catarina e no sul e no oeste do Paraná. Na terça-feira, dia 18, o sistema baixa pressão tem deslocamento de oeste para leste e favorece a ocorrência de temporal em praticamente todo o Sul do País, exceto no norte do Paraná. A chuva forte e volumosa pode trazer novos problemas de alagamentos. O vento sopra de moderada a forte intensidade e não se pode descartar a queda de granizo em algumas localidades. Na quarta-feira, a baixa pressão avança do continente para o mar e se aprofunda como um ciclone extratropical, ao largo do litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Teremos a formação de uma nova frente fria, que já avança em direção ao Sudeste e ao Centro-Oeste. No Sul, as pancadas de chuva ainda serão fortes durante a madrugada e o período da manhã em toda a faixa leste, incluindo as capitais. O vento se intensifica na costa da Região e as rajadas mais fortes podem chegar a 100 km/h entre o litoral gaúcho e catarinense. O vento forte causado pelo ciclone causa intensa agitação marítima e as ondas podem chegar a 3 metros de altura na costa sul do País.

Imagem de satelite


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Temporada de furacões no Atlântico de 2010

A temporada de furacões no Atlântico de 2010 será um evento no ciclo anual de formação de ciclones tropicais. A temporada começará oficialmente em 1 de junho e termina em 30 de novembro. Estas datas delimitam convencionalmente o período de cada ano, quando a maioria dos ciclones tropicais se formam na bacia do Atlântico.

Previsões para a temporada

A equipe de Philip J. Klotzbach na Universidade do Estado do Colorado (ECU) (liderada antes por William M. Gray) definiu o número médio de tempestades por temporada, definido entre 1950 a 2000 como 9,6 tempestades tropicais, 5,9 furacões e 2,3 grandes furacões (furacões que alcançam a intensidade de um furacão de categoria 3 ou superior na escala de furacões de Saffir-Simpson).[1] A NOAA define uma temporada como acima, perto ou abaixo do normal através de uma combinação dos números de tempestades tropicais dotadas de nome, dos furacões e dos grandes furacões, além do índice de energia ciclônica acumulada (ECA).[2]

Previsões de pré-temporada


Em 9 de dezembro de 2009, a equipe de Klotzbach emitiu sua primeira previsão a longo prazo para a temporada de 2010, prevendo uma atividade ciclônica para a temporada perto ou acima do normal (11 a 16 tempestades tropicais dotadas de nome, 6 a 8 furacões e 3 a 5 grandes furacões, com um ECA entre 100 a 162), e citaram que suas previsões foram baseadas na previsão da dissipação do El Niño antes do início da temporada.[1]

Nomes das tempestades


Os nomes seguintes serão usados para dar nomes a tempestades que se formam em 2010 no oceano Atlântico norte. Os nomes não retirados nesta lista serão utilizados novamente na temporada de 2016. Esta lista é a mesma usada em 2004, exceto por Colin, Fiona, Julia e Igor, que substituíram Charley, Frances, Jeanne e Ivan, respectivamente.[3]



Alex (sem usar)

Bonnie (sem usar)

Colin (sem usar)

Danielle (sem usar)

Earl (sem usar)

Fiona (sem usar)

Gaston (sem usar) Hermine (sem usar)

Igor (sem usar)

Julia (sem usar)

Karl (sem usar)

Lisa (sem usar)

Matthew (sem usar)

Nicole (sem usar) Otto (sem usar)

Paula (sem usar)

Richard (sem usar)

Shary (sem usar)

Tomas (sem usar)

Virginie (sem usar)

Walter (sem usar)

Furacão Cindy

O furacão Cindy foi um ciclone tropical que atingiu brevemente a intensidade de um furacão mínimo no golfo do México durante Julho na temporada de furacões no Atlântico de 2005 e fez landfall na costa da Luisiana, Estados Unidos. Cindy foi o terceiro sistema tropical dotado de nome e o primeiro furacão da temporada. Pensava-se que originalmente Cindy foi era apenas uma tempestade tropical durante o seu pico de intensidade, mas análises pós-tempestade confirmaram que Cindy foi um furacão mínimo de categoria 1 durante aquele momento.




O furacão Cindy formou-se inicialmente em 3 de Julho logo a leste da península de Iucatã no mar do Caribe. A depressão logo fez landfall na península e se enfraqueceu antes de seguir para o golfo do México em 4 de Julho. A tempestade fortaleceu-se assim que seguia para o norte, se tornando um furacão pouco antes de fazer landfall perto de Grand Isle, Luisiana, em 5 de Julho. A tempestade enfraqueceu-se assim que seguia sobre terra e se tornou extratropical em 7 de Julho.



O furacão foi responsável por três mortes nos Estados Unidos e trouxe fortes chuvas para Luisiana, Mississippi, Alabama e Maryland. Um tornado anormal de intensidade F2 na escala Fujita foi gerado pelo sistema remanescente de Cindy e causou severos danos em Hampton. Cindy também causou enchentes e um severo blecaute em Nova Orleans, Luisiana, que encorajou a população a deixar a cidade quando o furacão Katrina se aproximou da cidade no mês seguinte.

História meteorológica

Em 24 de Junho, uma intensa onda tropical deixou a costa ocidental da África e seguiu rapidamente para oeste sobre o Atlântico norte tropical sem mostrar sinais de organização. A onda ficou gradualmente mais organizada assim que cruzava o Caribe, e no final de 3 de Julho, a onda se organizou para a depressão tropical Três a cerca de 130 km a leste de Chetumal, México.[1] Os modelos tinham inicialmente dificuldades em predizer a trajetória da depressão e os meteorologistas do Centro Nacional de Furacões (NHC) refletiu isto, indicando que a depressão seguiria para o Texas.[2] A depressão desenvolveu-se rapidamente antes de fazer landfall na península de Iucatã no começo da madrugada (UTC) de 4 de Julho, com ventos de até 55 km/h, e começou a perder a sua circulação ciclônica de baixos níveis assim que estava sobre terra.[1]




Um novo centro ciclônico de baixos níveis começou a se formar no final da noite (UTC) de 4 de Julho, já sobre o golfo do México, ao norte do centro original. A
reformação do centro ciclônico causou uma alteração significativa nos modelos de previsão, que agora indicariam um landfall na Luisiana.[3] A depressão seguiu para o norte para o golfo do México e se tornou a tempestade tropical Cindy no começo da madrugada de 5 de Julho. Baixo cisalhamento do vento permitiu Cindy a se fortalecer mais assim que aproximava da costa da Luisiana, e a tempestade era um furacão mínimo, com ventos máximos sustentados em um minuto de 120 km/h, quando fez landfall perto de Grand Isle, no final da noite de 5 de Julho.[1] Inicialmente pensava-se que Cindy fosse apenas uma tempestade tropical durante o seu pico de intensidade, mas análises pós-tempestade revelaram que Cindy foi realmente um furacão mínimo durante aquele momento.[4]



Cindy enfraqueceu-se para uma tempestade tropical assim que cruzava o extremo sudeste da Luisiana e a baía de Breton antes de fazer um segundo landfall perto de Waveland, Mississippi, com ventos de até 85 km/h em 6 de Junho. Cindy seguiu para nordeste sobre o Mississippi e o Alabama, se enfraquecendo para uma depressão tropical mais tarde naquele dia. A depressão tornou-se um sistema extratropical sobre as Carolinas em 7 de Julho e seguiu para nordeste, se dissipando sobre o golfo de São Lourenço em 9 de Julho.[1]

Preparativos e impactos

Com a aproximação de Cindy da costa do golfo dos Estados Unidos, o Centro Nacional de Furacões (NHC) emitiu um aviso de tempestade tropical para a costa, entre Morgan City, Luisiana, a Destin, Flórida,[5] e tanto os turistas quanto os residentes daquela região se retiraram das costas da Luisiana e da Flórida.[6] Trabalhadores foram retirados de plataformas petrolíferas que estavam na trajetória da tempestade e as refinarias costeiras pararam de descarregar petróleo assim que a aproximação de Cindy deixou tais atividades perigosas.[7]




Três mortes foram atribuídas a Cindy, nenhum dos quais perto da localidade do landfall da tempestade.[1] Aproximadamente 300.000 residências no sudeste da Luisiana e na costa do Mississippi ficaram sem o fornecimento de eletricidade, além de uma maré de tempestade de aproximadamente 1,2 a 1,8 m afetar a mesma área, causando pequena ressaca perto de Grand Isle, Luisiana.[1]



Em Nova Orleans, também na Luisiana, as rajadas de vento chegaram a 110 km/h, muitas árvores foram danificadas ou derrubadas,[6] e algumas ruas isoladas tiveram enchentes. Como milhares de pessoas ficaram sem o fornecimento de eletricidade, a cidade experimentou o seu pior blecaute desde o furacão Betsy quarenta anos antes. Embora Cindy estivesse ainda sendo listado como uma "tempestade tropical" pelo serviço meteorológico naquele momento, muitas pessoas em Nova Orleans tiveram a impressão de que Cindy foi um furacão, e referiam ao sistema como o "furacão Cindy" mesmo antes de o sistema ser realmente classificado para um furacão meses depois.[8][9] Muitas pessoas na Região metropolitana de Nova Orleans esperavam efeitos mínimos da tempestade, mas estavam limpando os escombros e ficaram sem o fornecimento de eletricidade por dias após a passagem de Cindy. A experiência encorajou muitas pessoas a saírem da região quando o furacão Katrina, muito mais poderoso, estava em direção à cidade dois meses depois.[10][11]

Mesmo embora Cindy tenha se enfraquecido para uma depressão tropical quando se movia sobre terra, os efeitos do sistema ainda eram significantes por toda a sua porção final de sua trajetória. No dia após o seu landfall no sudeste da Luisiana, a depressão tropical Cindy alcançou o Alabama. Lá, suas bandas externas de tempestade produziram chuvas fortes e oito tornados.[12] Os danos foram mais limitados a árvores e a linhas de transmissão, mas um tornado F1 na escala Fujita no condado de Macon feriu um homem, destruiu uma oficina de autorreparo, além de danificar os carros próximos.[13]




Na Geórgia, algumas partes do Atlanta Motor Speedway e do aeroporto municipal Clayton County Airport - Tara Field, em Hampton sofreram cerca de 40 milhões de dólares em danos causados por um tornado F2 gerado pela tempestade.[14] Um tornado F1 no condado de Fayette danificou três residências e causou danos estimados em 3 milhões de dólares.[15] Quatro outros tornados foram confirmados em todo o estado, embora nenhum deles tenha causado danos significativos.[16] O Aeroporto Internacional de Atlanta registrou 130 mm de precipitação acumulada em 6 de Julho, o seu sexto maior registro de chuva acumulada em 24 horas desde que os registros começaram em 1878;[17] a maior parte da chuva caiu em apenas duas horas. Esta quantidade de chuva é maior do que o esperado em todo o mês de Julho.[18]



A área de baixa pressão remanescente de Cindy seguiu pelo oeste e pelo norte da Carolina do Norte combinado com um limite frontal. Isto resultou na produção de várias supercélulas de trovoadas. Estas supercélulas geraram vários tornados no oeste da Carolina do Norte, ao pé dos Apalaches, mas seus efeitos foram mínimos.[19] Continuando a seguir para o nordeste, Cindy provocou mais de 125 mm de chuva para áreas mais distantes, tais como Salisbury, Maryland[20]

Nomenclatura


Quando a tempestade tropical Cindy formou-se em 5 de Julho, foi a sétima vez que o nome Cindy foi usado para dar nome a uma tempestade tropical no oceano Atlântico. Devido à falta de grandes efeitos do furacão, o nome Cindy não foi retirado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e estará presente na lista de nomes dos furacões para a temporada de 2011.[21]

Onda de tornados do furacão Cindy (2005)

A onda de tornados do furacão Cindy foi uma onda de tornados de quase dois dias que estava associada à passagem do furacão Cindy sobre o sul dos Estados Unidos que começou em 6 de Julho de 2005 sobre as costas dos estados americanos do Alabama e a Flórida, bem como a Geórgia, antes de terminar na costa dos estados do Mid-Atlantic em 8 de Julho. A onda não causou fatalidades, com apenas uma pessoa ferida, mas foi relativamente intensa devido aos dois "toques ao chão" de tornados F2. O próprio furacão causou 3 fatalidades, duas na Geórgia e um no Alabama.[1] Cindy produziu 44 tornados em sete estados americanos num período de quase dois dias. Os danos foram agravados pela passagem do furacão Dennis, que atingiu os Estados Unidos apenas alguns dias após a passagem de Cindy pela região

Eventos tornádicos


A onda de tornados começou assim que o sistema remanescente do furacão Cindy enfraqueceu sobre a Luisiana. Assim que a tempestade se enfraquecia, fortes trovoadas começaram a se formar ao longo das bandas externas da tempestade no Alabama. O primeiro tornado tocou ao chão perto de Semmes, Alabama, por volta das 9:00 (UTC). O tornado causou destelhamentos a várias construções, e também causando a queda de várias árvores.[2] Nas dez horas seguintes, vários tornados F0 e dois tornados F1 tocaram ao chão no Alabama e na Flórida. No final da noite de 6 de Julho, o sistema remanescente de Cindy seguia sobre o Alabama e a atividade tornádica seguiu para a Geórgia. Às 13:45 (UTC), um grande tornado tocou ao chão perto do Atlanta Motor Speedway causando severos danos a estruturas no complexo. O tornado então seguiu para um aeroporto onde vários aviões e helicópteros foram danificados. Várias residências foram destruídas ou danificadas pelo tornado. O tornado foi classificado como um tornado F2 na escala Fujita pelo Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos (NWS).[3] A atividade tornádica diminuiu por um curto período de tempo, mas logo voltou a aumentar no começo da madrugada de 7 de Julho assim que o sistema remanescente de Cindy seguia pela Geórgia. Às 17:10 (UTC), um tornado F2 tocou ao chão a cerca de 11 km ao sul de Taylorsville, Carolina do Norte, onde três construções foram danificadas e uma casa móvel foi destruída.[4]Cerca de uma hora depois, outro tornado F2 tocou ao chão na Carolina do Norte, a cerca de 7 quilômetros de Harmony. O tornado danificou várias construções antes de seguir para o condado de Yadkin, onde mais 13 construções foram danificadas, assim como danos em plantações de fumo e de milho.[5] Nas horas seguintes, a atividade tornádica chegou na Virginia. Antes do sistema remanescente de Cindy seguir para o Oceano Atlântico, sete tornados F1 atingiram o estado. A onda de tornados chegou ao fim nas primeiras horas de 8 de Julho assim que Cindy começou a se afastar da costa leste dos Estados Unidos.


Tornados confirmados


Total F0 F1 F2 F3 F4 F5

 44    26 15   3   0   0   0


Eventos de 6 de Julho


Lista de tornados confirmados - Quarta-feira, 6 de Julho de 2005

F# Localidade Condado Coord. Hora (UTC) Comprimento

da trajetória Danos

Alabama

F0 Região de Semmes Mobile 30,78° -88,25′ ° ′ 09:00 800 m Breve toque ao chão, danos compreendidos principalmente a destelhamentos. Cerca de 50.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Chunchula Mobile 30,92° -88,2′ ° ′ 09:53 800 m Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 20.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Leroy Washington 31,5° -87,98′ ° ′ 11:20 800 m Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

F0 Oeste de Walker Springs Clarke 31,53° -87,88′ ° ′ 11:25 800 m Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Atmore Escambia 31,03° -87,5′ ° ′ 12:20 800 m Breve toque ao chão, danos principalmente a árvores. Cerca de 5.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Watkins Bridge Covington 31,08° -86,43′ ° ′ 15:45 800 m Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

F0 Região Lockhart Covington 31,02° -86,35′ ° ′ 15:57 1,6 km Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

F1 Norte de Autaugaville Autauga 32,5° -86,67′ ° ′ 18:27 500 m Breve toque ao chão, apenas uma construção externa destruída. Cerca de 14.000 dólares em prejuízos.

F0 Noroeste of Vida Autauga 32,62° -86,68′ ° ′ 18:36 300 m Breve toque ao chão, danos apenas em árvores. Cerca de 3.000 dólares em prejuízos.

F0 Sul-sudoeste of Cecil Montgomery 32,27° -86,02′ ° ′ 18:42 12,2 Tornado causou severos danos a um complexo de beisebol. Cerca de 22.000 dólares em prejuízos.

F0 Oeste de Shorter Macon e Elmore 32,4° -85,98′ ° ′ 18:55 9 km Algumas estruturas danificadas. Cerca de 18.000 dólares em prejuízos.

F0 Sul-sudoeste de Tallassee Elmore 32,52° -85,9′ ° ′ 19:17 2,1 km Breve toque ao chão, três casas e uma construção externa danificada. Cerca de 38.000 dólares em prejuízos.

F1 Noroeste de Tuskegee Macon 32,52° -85,8′ ° ′ 19:34 200 m Breve toque ao chão, uma loja de carros totalmente destruída, deixando uma pessoa ferida. Cerca de 48.000 dólares em prejuízos.

F0 Sudoeste de Prattville Autauga 32,42° -86,55′ ° ′ 19:56 300 m Breve toque ao chão, apenas árvores danificadas. Cerca de 2.000 dólares em prejuízos.

F0 Leste de Camp Hill Tallapoosa 32,8° -85,58′ ° ′ 20:34 200 m Breve toque ao chão, nenhum dano relatado.

F0 Sudoeste de La Fayette Chambers 32,73° -85,47′ ° ′ 20:34 200 m Breve toque ao chão, nenhum dano relatado.

F0 Leste de Opelika Lee 32,65° -85,22′ ° ′ 20:40 1,9 km Breve toque ao chão, duas casas móveis danificadas. Cerca de 34.000 dólares em prejuízos.

Flórida

F0 Região de Cantonment Escambia 30,62° -87,33′ ° ′ 11:50 1,6 km Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 20.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Bratt Escambia 30,97° -87,43′ ° ′ 12:11 800 m Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

F0 Região de Laurel Hill Okaloosa 30,97° -87,47′ ° ′ 15:55 1,6 Breve toque ao chão, árvores e postes caídos. Cerca de 15.000 dólares em prejuízos.

Geórgia

F0 Sudoeste de Rocky Mount Meriwether 33,15° -84,68′ ° ′ 22:30 500 m Breve toque ao chão, duas casas móveis e alguns veículos danificados. Cerca de 25.000 dólares em prejuízos.

F0 Norte de Haralson Coweta 33,28° -84,57′ ° ′ 01:00 200 m Breve toque ao chão, danos apenas a árvores. Cerca de 1.000 dólares em prejuízos.

F0 Sudeste de Fayeteville Fayette 33.43° -84.43′ ° ′ 01:10 1,8 Breve toque ao chão, centenas de árvores foram derrubadas, causando danos a residências e a veículos. Dois estabelecimentos comerciais foram destelhados. Cerca de 2 milhões de dólares em prejuízos.

F2 Atlanta Motor Speedway Henry e Clayton 33,38° -84,32′ ° ′ 01:45 14,5 Ver abaixo

F0 Oeste de Mc Donough Henry 33,45° -84,17′ ° ′ 01:55 800 m Breve toque ao chão, uma igreja e várias residências foram danificadas. Várias árvores e postes também foram danificados. Cerca de 150.000 dólares em danos.

F1 Nordeste de Mc Donough Henry 33,48° -84,1′ ° ′ 01:55 11,3 km Danos à agricultura, a árvores e postes. Cerca de 25.000 dólares em prejuízos.

Eventos de 7 de Julho


Lista de tornados confirmados - Quinta-feira, 7 de Julho de 2005

F# Localidade Condado Coord. Hora (UTC) Comprimento da

trajetória Danos

Carolina do Sul

F1 Oeste de Anderson Anderson 34,5° -82,8′ ° ′ 06:43 800 m Breve toque ao chão, danos a uma doca e a doze barcos que estavam ancorados nela. Cerca de 150.000 dólares em prejuízos.

F1 Noroeste de Chesnee Spatanburg e Rutherford (NC) 35,18° -81,92′ ° ′ 14:51 300 m Breve toque ao chão, uma construção externa foi destruída e uma casa móvel foi tombada pelo vento. Cerca de 50.000 dólares em prejuízos.

Carolina do Norte

F2 Sul de Taylorsville Alexander 35,83° -81,17′ ° ′ 17:10 6,4 km Tornado destruiu uma casa móvel e danificou várias residências. Cerca de 150.000 dólares em prejuízos.

F2 Norte-nordeste de Harmony Iredell e Yadkin 36,0° -80,75′ ° ′ 18:10 13,8 km Pelo menos 13 construções foram danificadas ou destruídas. Danos a plantações de tabaco e de milho foram extensas. Cerca de 2,4 milhões de dólares em prejuízos.

F1 Nordeste de Yadkinville Yadkin 36,15° -80,65′ ° ′ 18:41 2,3 km Breve toque ao chão, danos apenas a árvores. Nenhum prejuízo financeiro foi relatado.

F1 Leste de Yadkinville Yadkin 36,13° -80,62′ ° ′ 18:53 1,8 km Breve toque ao chão, danos apenas a árvores. Nenhum prejuízo financeiro foi relatado.

F0 Região Lewisville Forsyth 36,1° -80,42′ ° ′ 19:30 12,9 km Danos apenas a árvores. Nenhum prejuízo financeiro foi relatado.

F0 Região de Ceffo Person 36,45° -79,05′ ° ′ 19:42 1,6 km Breve toque ao chão, nenhum dano relatado.

F0 Região de Oak Ridge (Carolina do Norte Guilford 36,18° -79,98′ ° ′ 21:20 8 km Nenhum dano relatado.

F0 Norte de Olivia Harnett 35,38° -79,12′ ° ′ 00:40 19,3 km Nenhum dano relatado.

Virginia

F1 Noroeste de Ararat Patrick 36,63° -80,55′ ° ′ 17:22 1 km Breve toque ao chão, nenhum dano relatado.

F1 Norte de Alberta Brunswick e Nottoway 36,97° -77,87′ ° ′ 00:50 6 Danos apenas a árvores. Cerca de 10.000 dólares em prejuízos.

F1 Região de Winterpock Chesterfield 37,35° -77,73′ ° ′ 02:29 800 m Breve toque ao chão, danos menores a uma residência. Cerca de 5.000 dólares em prejuízos.

F1 Leste de South Hill Mecklenburg 36,73° -78,12′ ° ′ 02:55 7,2 km Danos a várias construções. Cerca de 5.000 dólares em prejuízos.

F1 Sul de Beach Chesterfield 37,28° -77,6′ ° ′ 04:15 800 m Breve toque ao chão, danos apenas a árvores. Cerca de 3.000 dólares em prejuízos.

F1 Região de Varina Henrico 37,47° -77,4′ ° ′ 05:15 200 m Breve toque ao chão, destelhamento de um galpão industrial. Cerca de 5.000 dólares em prejuízos.

Fontes:

NCDC Tornado History Project 7/7/05





[editar] Eventos de 8 de Julho

[Esconder]Lista de tornados confirmados - Sexta-feira, 8 de Julho de 2005

F# Localidade Condado Coord. Hora (UTC) Comprimento da

trajetória Danos

Virginia

F1 Norte de Capron Southampton 36,72° -77,2′ ° ′ 06:20 1,6 Breve toque ao chão, apenas danos mínimos. Cerca de 2.000 dólares em prejuízos.

F1 Região de Saluda Middlesex 37,6° -76,6′ ° ′ 0715 4,8 Uma residência completamente destelhada. Cerca de 5.000 dólares em danos.


Eventos de 8 de Julho


[Esconder]Lista de tornados confirmados - Sexta-feira, 8 de Julho de 2005

F# Localidade Condado Coord. Hora (UTC) Comprimento da

trajetória Danos

Virginia

F1 Norte de Capron Southampton 36,72° -77,2′ ° ′ 06:20 1,6 Breve toque ao chão, apenas danos mínimos. Cerca de 2.000 dólares em prejuízos.

F1 Região de Saluda Middlesex 37,6° -76,6′ ° ′ 0715 4,8 Uma residência completamente destelhada. Cerca de 5.000 dólares em danos.

Atlanta Motor Speedway


Às 8:45PM no Horário Padrão do Leste dos Estados Unidos (EST), um tornado com largura de mais de 800 m tocou ao chão perto de Atlanta Motor Speedway. É estimado que o tornado tivesse ventos de até 195 km/h no momento em que começou a afetar o complexo.[3] Praticamente toda construção do complexo sofreu algum dano, sendo que alguns sofreram danos severos. Em alguns dos condomínios do complexos, houve destelhamentos. A maior parte das estruturas teve suas janelas estouradas. O placar do complexo foi levado pelo vento. A pista não foi danificada; no entanto, ficou cheia de escombros.[6] O tornado continuou em sua trajetória de destruição em direção ao Aeroporto de Tara Field, a oeste do Atlanta Motor Speedway. Lá, onze aviões e cinco helicópteros foram danificados. Então, o tornado seguiu para o Reservatório de água "Edgar Blalock Raw". Neste momento, o tornado já tinha se enfraquecido e diminuído em tamanho e, posteriormente, seguiu para noroeste, adentrando o condado de Clayton, deixando de existir por volta das 9:04PM (EST).



Os danos causados pelo tornado foram extensos. Cerca de 40 milhões de dólares em danos foram relatados somente no Atlanta Motor Speedway; algumas construções tiveram que ser demolidas e reconstruídas.[6] Perto do aeroporto, um posto de gasolina foi destruído e cerca de 60 residências foram seriamente danificadas; outras 600 foram danificadas em algum grau na trajetória de 14,5 km do tornado. Boa parte do condado de Henry ficou sem o fornecimento de energia elétrica.[3]



No geral, o tornado causou 71,5 milhões de dólares em prejuízos. Apesar da destruição, nenhuma pessoa foi ferida pelo sistema.

ATENÇÃO
Logo será postado sobre o furacão Cindy

Tespestade

Uma tempestade (do latim tempestate, "tormenta, agitação"), tormenta, temporal ou toró[1] é um fenômeno atmosférico marcado por ventos fortes, trovoadas, relâmpagos, raios e chuva[2], usualmente com duração de dezenas minutos. [3]

Formação e caracterização


As tempestades estão em geral associadas às nuvens do tipo Cumulonimbus. O radar meteorológico é uma das ferramentas fundamentais em seu estudo. Dentro da grade de disciplinas dos cursos de graduação em Meteorologia, as tempestades são estudas na disciplina de física de nuvens.



As tempestades provocam precipitação de água líquida e gelo, na forma de chuvisco, chuva leve, moderada e forte, e quando é mais intensa com fortes correntes ascendentes e descendentes também granizo e saraiva. As tempestades podem aparecer isoladas, ou em grupo na forma de agrupamentos convectivos (cluster), de forma mais ou menos desorganizada, ou na forma de linhas de tempestades, chamadas linhas de instabilidade, ou ainda quando uma das tempestades do agrupamento cresce mais que todas as outras e atinge grandes proporções (tipicamente 10 km x 10 km x 12 km em latitudes médias) como uma super-célula.



Na regiões montanhosas de climas frios (latitudes médias) a tempestade pode provocar neve ou nevasca se o vento é intenso. Ao derreter neve fresca obtém-se água líquida na proporção aproximada de 10 para 1, por exemplo, um metro de neve fresca derrete para formar 100 mm (10 cm) de altura de água lúida sobre cada medtro quadrado do terreno horizontal.



Tempestades acontecem quando há suficiente liberação de calor latente pela condensação de gotas de nuvem e cristais de gelo (na parte fria da tempestade). Dentro da tempestade coexistem movimentos verticais ascendentes e descendentes intensos, o que gera muita turbulência mistura e entranhamento de ar pelo topo da tempestade a medida que ela cresce. O ar seco que entranha pelo topo é muito seco e evapora as gotas e cristais da nuvem gerando resfriamento das parcelas de ar e sua descida através da nuvem, na forma de correntes descendentes, ao mesmo tempo que correntes ascendentes sobem devido ao aquecimento das parcelas de ar pela liberação de calor latente de condensação.



As tempestades ocorrem quando a atmosfera encontra-se termodinamicamente instável, há energia potencial disponível para ser convertida em movimento de ar ascendente dentro da nuvem e descendente fora da nuvem (na forma de uma célula de circulação), e quando há convengência do vento em superfície, por exemplo, junto a uma frente de rajada de brisa marítima durante o período convectivo.



É interessante que novas células de tempestade podem se formar do lado em que o ar úmido adentra à tempestade principal (indutora). As células podem se deslocar em uma direção enquanto a tempestade em si ou o sistema de tempestades se desloca em outro. O sistema vai na direção do vento médio da troposfera enquanto as células individuais se propagem em uma direção intermediária entre o vetor médio troposférico e o oposto do vetor médio da baixa troposfera, isto é para uma direção inclinada em relação aquela que o ar úmido e instável entra na nuvem em baixos níveis.



Tempestades podem ocorrer quando um Jato de Baixos níveis provê enorme quantidade de ar úmido e potencialmente instável à região de formação das tempestades, vide o meio oeste estadunidense (USA), nas Grandes Planícies a Leste das Montanhas Rochosas.

Tipos


Há muitos nomes e variedades para tempestades.

Historias e lendas


As tempestades tiveram grande influência na cultura de muitas das civilizações da antiguidade. Os romanos achavam que tempestades eram batalhas dos Deuses contra os Titãs. Já os índios da América do Norte acreditavam que as tempestades eram serventes de um "Grande Espírito". Em tempos mais recentes, as tempestades tornaram-se alvo de assumiram mais um papel de curiosidade. Toda primavera, caçadores de tempestades vão às grandes planícies do interior da América do Norte para explorar os aspectos visuais e artísticos de tempestades e tornados.

domingo, 9 de maio de 2010

Furacão Catarina

FURACÃO CATARINA: CICLONE OU FURACAO EXTRATROPICAL


29/mar/2004 - 12h56 - Cientistas americanos, especializados em análise e previsão de fenômenos severos não tem mais dúvidas e afirmam que o ciclone extratropical Catarina, que atingiu a Região Sul do país era de fato um furacão categoria 1, na escala Saffir-Simpson, que mede a intensidade dos ventos dos furacões. Isso faz de Catarina o primeiro furacão extratropical conhecido e também o primeiro a atingir o Brasil.

29/mar/2004 - 07h20 - O ciclone extratropical Catarina, que atingiu a região sul do país neste domingo, o fez com a intensidade de um furacão. Segundo autoridades locais, sua passagem deixou pelo menos 3 mortos e 100 mil casas destruídas.

A cidade de Torres está em estado de emergência. A população faz filas para receber telhas, distribuidas pela Defesa Civil. Mais de 20 mil casas foram destruidas.

As imagens mostradas na televisão impressionam até especialistas. Segundo cientistas do Centro Nacional de Furacões (NHC) em Miami, pelas imagens exibidas Catarina deve ter atingido a costa com ventos de 170 km/h. Moradores do local, muito assustados, afirmavam que o que viram não vão esquecer tão cedo.

Segundo a GloboNews, a Defesa Civil de Torres havia proposto a evacuação da cidade, mas o ministro Ciro Gomes, da Integração Nacional, não autorizou, dizendo que os ventos seriam mais fracos que o previsto. Não foram.



HISTÓRICO


Ciclone Catarina se dissipa e deixa rastro de destruição

28-mar-2004 - 23h15 O Ciclone extratropical Catarina, que atingiu a região sul do país neste domingo já está dissipado.

Durante sua passagem, Catarina matou duas pessoas e danificou mais de 30 mil casas.

Ao longo da madrugada, ventos de até 150 km/h atingiram a divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, desde Laguna, SC até Torres, RS. Quarenta municípios catarinenses foram atingidos. Os mais castigados são Maracajá, Turvo, Meleiro, Araranguá, Arroio do Silva, Sombrio, Imbé do Sul e Ermo. O ciclone também passou pelo município de São Joaquim, na região do planalto serrano, onde causou problemas.

A cidade catarinense de Criciúma foi uma das mais atingidas. Conforme informações do JB Online, cerca de 1.2 mil pessoas ficaram desalojadas. A Defesa Civil está com dificuldade para abrigá-las. Mais de 100 casas foram destelhadas e 20 caíram. Em toda a região 20 mil residências foram atingidas. A rede elétrica teve 250 transformadores destruídos e mil postes derrubados pela ventania. A energia está sendo restabelecida aos poucos.

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Catarina causa 2 mortes e muitos estragos

28-mar-2004 - 09h15 O ciclone extratropical Catarina começou a perder forças, mas causou grandes estragos em Santa Catarina, onde duas pessoas morreram e várias ficaram desabrigadas no Estado. Sete pescadores estão desaparecidos.

Segundo informou a Defesa Civil, em Torres, no RS, uma criança morreu devido ao desabamento de uma casa. Na BR 101 o ciclone causou a morte de um homem que estava dentro de um carro quando foi atingido por uma árvore.

A BR 101 está interditada entre Sombrio e Criciúma. A situação é crítica entre Araranguá e Criciúma. A Defesa Civil pede para que os motoristas evitem utilizar a estrada.

Quatro barcos, com cerca de sete tripulantes cada estão à deriva de 5 a 10 km da costa de Arroio do Sal. A Defesa Civil do estado de SC confirmou que um deles virou.

Segundo a Globo News, 200 casas estão destelhadas ou completamente destruídas em Araranguá, SC. Os municípios mais atingidos são Arroio do Silva Araranguá e Sombrio.

Segundo a Epagri/Climerh, Catarina começa a perder forças, mas alertam que ainda deve causar ventos fortes e chuvas em todo o litoral e planalto sul catarinenses e também no nordeste do Rio Grande do Sul.

O ciclone que se formou na altura da costa sul brasileira atingiu na magrugada de hoje o sul de Santa Catarina e o norte do Rio Grande do Sul. De acordo com informações da Globonews, ao longo da madrugada ventos de até 150 km/h atingiram a divisa de SC e RS, desde Laguna (SC) até Torres (RS).

O ciclone extratropical 1-T Alfa, chamado de "Catarina", é classificado pelo NHC (Centro Nacional de Furacões, EUA) como um furacão categoria 1 (com ventos entre 120 e 150 km/h), mas a classificação mudou devido à temperatura no centro da tormenta. As ondas provocadas por Catarina atingiram picos de até cinco metros de altura em alto-mar.

Conforme noticiou a RBS-TV, ventos com até 90 km/h atingiram a região do Cabo de Santa Marta no início da noite do sábado. Nas praias do sul, o ventos atingiram velocidade máxima de 50 km/h com rajadas de até 75 km/h, com ondas de até 3 metros de altura.

Catarina deve perder gradualmente intensidade durante as próximas horas, mas é necessário constante acompanhamento devido ao potencial de mudanças e principalmente por se tratar de primeira ocorrência desse fenômeno no Atlântico Sul.

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Ciclone extratropical Catarina deve atingir o sul do Brasil com força de furacão

27-mar-2004 - 18h00 - A tempestade extratropical 1-T-Alfa, agora batizada de Catarina por cientistas catarinenses, encontra-se neste momento a 240 km do litoral de Torres, no estado de Santa Catarina e deve atingir a costa nas próximas horas.

Segundo o Centro Nacional de Furacões em Miami, NHC , a tempestade é considerada um furacão de categoria 1 na escala Saffir-Simpson, que mede a velocidade dos ventos dos furacõe e vai de 1 a 5.

Às 17h29 a tempestade produzia ventos sustentados de 150 km/h com rajadas atingindo até 178 km/h. A pressão barométrica no olho da tormenta foi estimada pelo NHC em 980 milibares.

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Classificação de Catarina divide cientistas

Classificar Catarina de furacão ou tempestade extratropical pode ser praticamente impossível. “Estamos ainda debatendo se é ou não um furacão, mas de acordo com nossas estimativas, com certeza é”, disse Wally Barnes, meteorologista do Instituto Nacional de Furacões dos Estados Unidos, com sede em Miami.

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Formação é inédita

O aparente furacão categoria 1 se formou a cerca de 442 km da costa sul do Brasil, surpreendendo meteorologistas – que nunca viram a ocorrência de tal fenômeno na região. Imagens de satélite mostram uma grande espiral, aproximadamente do tamanho do Uruguai perto do litoral de Santa Catarina.

“A característica, pela foto de satélite, é de um furacão porque tem um olho bem definido, a circulação é circular e está totalmente desprendido da frente fria”, disse a meteorologista Odete Marlene Chiesa, do Instituto Nacional de Meteorologia, em Brasília.

“Se nós formos definir esse sitema de acordo com a temperatura do mar, ele não poderia estar se formando, principalmente porque já estamos do outono. Então, não seria um furacão. Dependendo do ponto de vista de análise, vamos classificar como furacão ou como ciclone extratropical, mas no momento não temos uma definição final”, completou.

Tanto Chiesa quanto Barnes confirmaram o espanto com a descoberta da tempestade que, caso seja declarada de fato um furacão, representará um fato inédito no Atlântico Sul desde que o monitoramento climático por satélite começou nos anos de 1960.

“Temos uma divergência total de estimativas sobre o fenômeno porque é uma coisa que nunca vimos antes. É totalmente histórico nesse sentido. Os brasileiros nunca tiveram essa experiência”, disse Barnes.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Grupo de pesquisa em MudanÇas ClimÁticas (GPMC)

O GPMC do INPE tem como objetivo o desenvolvimento de pesquisas relacionadas ao tema mudanças climáticas, incluindo estudos observacionais para caracterizar o clima presente e sua variabilidade em longo prazo, assim como estudos de projeções de cenários climáticos futuros para caracterizar o clima no que resta do Século XXI para vários cenários de emissões de gases de efeito estufa. Entre os membros há pesquisadores que trabalham nas áreas de mudanças do clima, análises de vulnerabilidade, estudos de impactos e adaptação, de instituições do calibre da Universidade de São Paulo-IAG (www.iag.usp.br), da Fundação Brasileira de Desenvolvimento Sustentável (www.fbds.org.br), com colaborações de instituições do Governo Federal como EMBRAPA, INMET, FIOCRUZ, ANA, ANEEL, ONS, COPPE-UFRJ entre outras, assim como os centros estaduais de meteorologia, universidades, o FBMC (Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas) e a Sociedade Civil Organizada. O grupo também trabalha em conjunto com o Programa Nacional de Mudanças Climáticas do Brasil do Ministério da Ciência e Tecnologia , com a Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade do Ar do Ministério do Meio Ambiente, com a Rede Clima, e com o Programa de Mudanças Climáticas Globais da FAPESP, assim como com programas nacionais de alguns países da América do Sul. O trabalho que está sendo desenvolvido pretende fornecer informações e projeções climáticas para serem divulgadas e disponibilizadas pelos grupos de pesquisa climática e aplicada, assim como apoiar os tomadores de decisão na formulação de políticas sobre o impacto das mudanças climáticas, a vulnerabilidade e as medidas de adaptação. Além disso, consolidar uma rede de pesquisadores Nacionais e Internacionais, na procura de uma permanente cooperação entre os produtos da pesquisa científica e o processo de formulação e tomada de decisões.


POR DIA 63.912 COMPUTADORES SÃO INFECTADOS POR VÍRUS. LEIA DICAS DE SEGURANÇA.

Frente fria de fraca intensidade atuará no Sul do Brasil

Nesta terça-feira (04/05), uma massa de ar úmida e instável continuará causando pancadas de chuva em áreas da Região Norte, tais como AM, PA (principalmente centro-norte do Estado), em RO, no AC, em RR e no AP, sendo que no AP haverá influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). No Nordeste as pancadas de chuva ficarão concentradas no centro-norte do MA e do PI, assim como no leste, entre SE e RN. Uma frente fria com características subtropicais e de fraca intensidade atuará sobre o Sul do Brasil e deverá se deslocar ao longo do dia para o Atlântico (Vide boletim técnico). Este sistema meteorológico manterá condições para pancadas de chuva principalmente entre o leste do RS, de SC e PR. Pancadas de chuva são esperadas para MS e sul/sudoeste de MT. Predomínio de sol em grande parte de MG, ES, RJ, centro-norte de GO e nordeste de MT e centro-norte e nordeste de SP. No sudoeste e sul de SP haverá aumento das nuvens e pancadas de chuva, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas a partir da tarde nas áreas centrais do Estado e na Grande São Paulo, porem de forma bem localizada.




Obs: Texto referente ao dia 04/05/2010-12h13
 
Maximas

Minimas

Satelite

AUMENTA A PROBABILIDADE DE CHUVA EM PARTE DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO BRASIL

A previsão climática de consenso para o trimestre maio, junho e julho de 2010 (MJJ/2010) indica maior probabilidade de chuvas variando de normal a acima da normal na costa leste do Nordeste e no extremo norte da Região Norte. Para o norte da Região Nordeste, a previsão é de chuvas em torno da média histórica, porém não se descarta grande variabilidade temporal e espacial das chuvas, assim como a possibilidade de episódios de chuvas intensas decorrentes da atuação de distúrbios ondulatórios de leste. Nas demais áreas do País, a categoria mais provável é de chuvas em torno da média histórica, ressaltando-se a baixa previsibilidade das chuvas no setor central do Brasil. A temperatura do ar deve continuar acima da normal climatológica na maior parte do Brasil, com exceção da Região Sul, onde as temperaturas estão previstas próximas aos valores normais. Fica mantida a possibilidade de incursões de massas de ar frio mais intensas ao longo deste trimestre.

Oi Felipe

Oi Felipe, como te disse sou meio esquisita pra essas coisas; me explique : pra postar tem que castrar onde?

Léo

 

"As pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam" (Jack Kerouac).

sábado, 1 de maio de 2010

Climatologia Geral


General Climatology Climatologia Geral


The Atlantic hurricane season runs from June 1st to November 30th, and the Eastern Pacific hurricane season runs from May 15th to November 30th. A temporada de furacões no Atlântico vai de 1 junho - 30 novembro, ea temporada de furacões no Pacífico Oriental decorre de 15 maio - 30 novembro. The Atlantic basin includes the Atlantic Ocean, Caribbean Sea, and Gulf of Mexico. A bacia do Atlântico inclui o Oceano Atlântico, Mar do Caribe e Golfo do México. The Eastern Pacific basin extends to 140°W. A bacia do Pacífico Oriental estende-se a 140 ° W.

The following figures and tables describe the progress of a typical hurricane season in terms of the total number of tropical systems and hurricanes produced throughout the year in the Atlantic and East Pacific basins. As figuras e tabelas a seguir descrevem o progresso de uma temporada de furacões típico em termos do número total dos sistemas tropicais e furacões produzidos ao longo do ano no Atlântico e no Pacífico Leste bacias.

In the figures, curves represent the average cumulative production of all named tropical systems, all hurricanes, and those hurricanes which were Category 3 or stronger in those basins. Nas figuras, as curvas representam o acumulado da produção média de todos os sistemas tropicais nomeado, todos os furacões, e os furacões que foram da categoria 3 ou mais forte nessas bacias.

For example, by the beginning of September in an average year we would expect to have had four named systems, two of which would be hurricanes and one of which would be of category 3 or greater in strength. Por exemplo, no início de setembro, em um ano médio seria de esperar para ter nomeado quatro sistemas, duas das quais seriam furacões e uma das que seriam de categoria 3 ou maior força.

The tables list benchmark dates when a given number of tropical systems, hurricanes, or category 3 storms should have been generated. As tabelas a lista de datas de referência, quando um determinado número de sistemas tropicais, furacões, tempestades de categoria 3 ou deveria ter sido gerado.

] Gráfico  [do número cumulativo médio de sistemas de bacia atlântica por ano Figure 1. The average cumulative number of Atlantic systems per year Figura 1. cumulativa média do número de sistemas Atlântico por ano ] Gráfico  [do número cumulativo médio de sistemas Leste da Bacia do Pacífico por  ano Figure 2. The average cumulative number of Eastern Pacific systems per year Figura 2. cumulativa média do número de sistemas do Pacífico Oriental por ano


Table 1. Progress of the average Atlantic season (1944-2005). A Tabela 1. Progresso da temporada do Atlântico médio (1944-2005). Date upon which the following number of events would normally have occurred. Data em que o número de eventos a seguir normalmente se teriam verificado.
Number Número Named systems sistemas de Named Hurricanes Os furacões Category 3 or greater Categoria 3 ou maior
1 1 July 10 10 de julho Aug 14 14 de agosto Sep 3 03 de setembro
2 2 Aug 6 06 de agosto Aug 30 30 de agosto Sep 25 25 de setembro
3 3 Aug 20 20 de agosto Sep 9 09 de setembro - -
4 4 Aug 29 29 de agosto Sep 22 22 de setembro - -
5 5 Sep 5 05 de setembro Oct 10 10 de outubro - -
6 6 Sep 12 12 de setembro Nov 17 Novembro 17 - -
7 7 Sep 20 20 de setembro - - - -
8 8 Sep 30 30 de setembro - - - -
9 9 Oct 12 12 de outubro - - - -
10 10 Nov 3 03 de novembro - - - -
Table 2. Progress of the average eastern Pacific season (1966-1996). Tabela 2. Progresso da temporada no Pacífico oriental (média 1966-1996). Date upon which the following number of events would normally have occurred. Data em que o número de eventos a seguir normalmente se teriam verificado.
Number Número Named systems sistemas de Named Hurricanes Os furacões Category 3 or greater Categoria 3 ou maior
1 1 June 9 09 de junho June 24 24 de junho July 19 19 de julho
2 2 June 23 23 de junho July 13 13 de julho Aug 23 23 de agosto
3 3 July 3 03 de julho July 29 29 de julho Sep 19 19 de setembro
4 4 July 13 13 de julho Aug 12 12 de agosto Oct 29 29 de outubro
5 5 July 20 20 de julho Aug 25 25 de agosto - -
6 6 July 28 28 de julho Sep 5 05 de setembro - -
7 7 Aug 5 05 de agosto Sep 17 17 de setembro - -
8 8 Aug 14 14 de agosto Oct 2 02 de outubro - -
9 9 Aug 21 21 de agosto Oct 25 25 de outubro - -
10 10 Aug 28 28 de agosto - - - -
11 11 Sep 5 05 de setembro - - - -
12 12 Sep 13 13 de setembro - - - -
13 13 Sep 21 21 de setembro - - - -
14 14 Sep 30 30 de setembro - - - -
15 15 Oct 9 09 de outubro - - - -
16 16 Oct 27 27 de outubro - - - -


Number of Tropical Cyclones per 100 Years Número de ciclones tropicais por 100 Anos



Pico da  estação

The official hurricane season for the Atlantic Basin (the Atlantic Ocean, the Caribbean Sea, and the Gulf of Mexico) is from 1 June to 30 November. As seen in the graph above, the peak of the season is from mid-August to late October. A temporada de furacões oficial para a Bacia do Atlântico (Oceano Atlântico, o Mar do Caribe e do Golfo do México) é 1 de Junho a 30 de Novembro. Como pode ser visto no gráfico acima, o pico da temporada é a partir de meados de agosto para final outubro. However, deadly hurricanes can occur anytime in the hurricane season. No entanto, os furacões mortal pode ocorrer a qualquer momento da temporada de furacões.

(Source: http://hurricanes.noaa.gov/prepare/season.htm) (Fonte: http://hurricanes.noaa.gov/prepare/season.htm)


Tropical Cyclone Return Periods Períodos de Retorno Ciclone Tropical



Períodos de  Retorno Ciclone Tropical

Hurricane return periods are the frequency at which a certain intensity or category of hurricane can be expected within 75 nm (86 statute miles) of a given location. períodos de retorno Hurricane são a freqüência com que uma certa intensidade ou a categoria de furacão podem ser esperadas dentro de 75 nm (Estatuto milha 86) de um determinado local. In simpler terms, a return period of 20 years for a Category 3 or greater hurricane means that on average during the previous 100 years, a Category 3 or greater hurricane passed within 75 nm (86 miles) of that location about five times. Em termos simples, um período de retorno de 20 anos para a 3 ou maior furacão da categoria significa que, em média, durante os últimos cem anos, a categoria 3 ou maior furacão passou no prazo de 75 nm (86 milhas) do que a localização de cerca de cinco vezes. We would then expect, on average , an additional five Category 3 or greater hurricanes within that radius over the next 100 years. Teríamos então de esperar, em média, um adicional de cinco Categoria 3 ou mais furacões no raio que nos próximos 100 anos.

Our Return Periods webpage has both images and PDF documents that show the average return for Category 1, 2, 3, 4, and 5 hurricanes for selected coastal locations . Nosso retorno página períodos tem imagens e documentos em PDF que mostram que o rendimento médio para a categoria 1, 2, 3, 4 e 5 de furacões para locais selecionados costeiras.

This data is produced by the National Hurricane Center Risk Analysis Program (HURISK) by Charles Neumann. The basic idea is that a population of tropical cyclones falling within the 65 nm (75 miles) circle is obtained from the best-track file. Os dados são produzidos pelo Centro Nacional de Furacões Risk Analysis Program (HURISK) por Charles Neumann. A idéia básica é que uma população de ciclones tropicais que se inserem no 65 nm (75 milhas) de circunferência é obtida a partir do arquivo, a melhor faixa. For that set of storms, the maximum wind within the circle is found. Then, a count is conducted to find how many systems had winds of 30-34 kt, 35-39 kt etc. Once the count is known, a function is used to "fit" the distribution. Para esse conjunto de tempestades, o vento máximo dentro do círculo é encontrada. Em seguida, é realizada uma contagem para saber como muitos sistemas teve ventos de 30-34 kt, 35-39 etc kt Uma vez que a contagem é sabido, uma função é usada para "encaixar" a distribuição. Since there are only a few intense tropical cyclones typically in the 100-year record for a particular site, the mathematical function helps to smooth this out and "fill in the holes" so to speak. Uma vez que existem poucos ciclones tropicais intensos normalmente no ano recorde de 100 para um site particular, a função matemática ajuda a atenuar esta situação e "preencher os buracos", por assim dizer. The smooth function is then used to estimate the number of systems that would occur over a longer time period. A função suave é então usado para estimar o número de sistemas que ocorreriam durante um período de tempo mais longos. We would expect that if we actually had a much longer historical record (several centuries) that the number of extreme events (ie, category 5 hurricanes) observed would roughly match our estimates based on the shorter period of record. Nós esperaríamos que, se realmente tinha um longo registro histórico muito (séculos) que o número de eventos extremos (ie, os furacões categoria 5) observaram que cerca de corresponder as nossas estimativas com base no menor período de registro.



Climatological Areas of Origin and Typical Hurricane Tracks by Month Áreas de origem e Climatológica preferidas furacão típico por mês


The figures below show the zones of origin and tracks for different months during the hurricane season. As figuras abaixo mostram as zonas de origem e de faixas para diferentes meses, durante a temporada de furacões. These figures only depict average conditions. Hurricanes can originate in different locations and travel much different paths from the average. Nonetheless, having a sense of the general pattern can give you a better picture of the average hurricane season for your area. Estes números representam apenas as condições médias. Furacões podem se originar em locais diferentes e viajar muito diferentes caminhos da média. No entanto, ter um sentido de o padrão geral pode lhe dar uma imagem melhor da temporada de furacões média para sua área.


Junho Climatologia Furacão

Julho Climatologia Furacão

Agosto Climatologia Furacão

Setembro Climatologia Furacão

Outubro Climatologia Furacão

Novembro Climatologia Furacão

(Source: http://hurricanes.noaa.gov/prepare/season_zones.htm) (Fonte: http://hurricanes.noaa.gov/prepare/season_zones.htm)



High Resolution History Maps História Maps em alta resolução



[Mapa  Histórico ciclone tropical do Atlântico e] Pacífico Oriental
Figure 1a. All North Atlantic and Eastern North Pacific tropical cyclones Figura 1a. Todos Atlântico Norte e Leste do Pacífico Norte os ciclones tropicais
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[Mapa  Histórico do furacão do Atlântico e] Pacífico Oriental
Figure 1b. All North Atlantic and Eastern North Pacific hurricanes Figura 1b. Todos Atlântico Norte e Pacífico Oriental furacões
(at least Category 1 on the Saffir-Simpson Hurricane Scale) (Pelo menos de categoria 1 na escala de Saffir-Simpson Hurricane Scale)
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[Mapa Histórico Major furacão do Atlântico e] Pacífico Oriental
Figure 1c. All North Atlantic and Eastern North Pacific major hurricanes Figura 1c. Todos Atlântico Norte e Pacífico Oriental grandes furacões
(at least Category 3 on the Saffir-Simpson Hurricane Scale) (Pelo menos de categoria 3 na escala de Saffir-Simpson Hurricane Scale)
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Named Cyclones by Year Ciclones Nomeado por Ano



Gráfico  [de atividade de ciclones tropicais na] Bacia do Atlântico
Figure 2. Bars depict number of named systems (open/yellow), Figura 2. Bars retratam o número de sistemas de chamada (aberto / amarelo),
hurricanes (hatched/green), and category 3 or greater (solid/red), 1886-2004 furacões (eclodidos / verde) e categoria 3 ou superior (sólido / vermelho), 1886-2004
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US Landfalling Hurricanes Furacões E.U. Landfalling



[Mapa de 1950-2008 furacões U. S. Landfalling]
Figure 3. 1950-2008 US Landfalling Hurricanes (Courtesy of NCDC ) Figura 3. 1950-2008 E.U. furacões Landfalling (Cortesia do NCDC )


US Hurricane Strikes Furacão Strikes E.U.



[Mapa de  1900-2009 furacão atinge E.U. por municípios / freguesias]
Figure 4. 1900-2009 US Hurricane Strikes Figura 4. 1900-2009 furacão E.U.

[Mapa de  1900-2009 furacão atinge E.U. por municípios / freguesias (oeste do  Golfo)]
Figure 5. 1900-2009 US Hurricane Strikes - West Gulf Figura 5. 1900-2009 furacão E.U. - West Gulf

[Mapa de  1900-2009 furacão atinge E.U. por municípios / freguesias (leste do  Golfo)]
Figure 6. 1900-2009 US Hurricane Strikes - East Gulf Figura 6. E.U. - furacão do leste do Golfo 1900-2009

[Mapa de  1900-2009 furacão atinge E.U. por municípios / freguesias (Sudeste)]
Figure 7. 1900-2009 US Hurricane Strikes - Southeast Figura 7. 1900-2009 furacão E.U. - Sudeste

[Mapa de  1900-2009 furacão atinge E.U. por municípios / freguesias (Nordeste)]
Figure 8. 1900-2009 US Hurricane Strikes - Northeast Figura 8. 1900-2009 furacão E.U. - Nordeste

[Mapa de  1900-2009 Major furacão atinge E.U. por municípios / freguesias]
Figure 9. 1900-2009 US Major Hurricane Strikes Figura 9. 1900-2009 E.U. furacão Major

[Mapa  de 1900-2009 Major furacão atinge E.U. por municípios / freguesias  (oeste do Golfo)]
Figure 10. 1900-2009 US Major Hurricane Strikes - West Gulf Figura 10. 1900-2009 E.U. furacão Major - West Gulf

[Mapa  de 1900-2009 Major furacão atinge E.U. por municípios / freguesias  (leste do Golfo)]
Figure 11. 1900-2009 US Major Hurricane Strikes - East Gulf Figura 11. E.U. Major - furacão do leste do Golfo 1900-2009

[Mapa de  1900-2009 Major furacão atinge E.U. por municípios / freguesias  (Sudeste)]
Figure 12. 1900-2009 US Major Hurricane Strikes - Southeast Figura 12. 1900-2009 E.U. furacão Major - Sudeste

[Mapa de  1900-2009 Major furacão atinge E.U. por municípios / freguesias  (Nordeste)]
Figure 13. 1900-2009 US Major Hurricane Strikes - Northeast Figura 13. 1900-2009 E.U. furacão Major - Nordeste


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